Como a horá não é a mesma em todos os lugares do mundo, cada país tinha uma hora e nenhum deles usava uma hora padrão que servisse de orientação. Foi nescessário necessário um Conferência Meridiana Internacional, reunida para tratar dos fusos horários.
Depois de muita discordância, foi a Inglaterra a escolhida para que ficasse com o meridiano “zero”, chamado de “Greenwich”, localizado às margens do rio Tâmisa, onde era a sede do Real Colégio Naval Inglês.
Após o primeiro meridiano, a decisão dos participantes da conferência foi de traçar no mapa os 24 demais meridianos. O mundo esntão, ficou dividido em 24 partes, sendo cada uma dessas partes uma zona de tempo ou fuso horário. Cada fuso horário tem 15 graus de longitude que são linhas imaginarias que passam de um pólo a outro.
O meridiano internacional ou fuso zero, é mais conhecido como meridiano de “Greenwich”. Criou-se a hora GMT, ou seja, a hora de “Greenwich Mean Time”.
De posse da hora zero, ficou convencionado que toda hora que estivesse à esquerda do meridiano (oeste) seria menos, e a que estivesse à direita (leste) seria mais.
Como as transmissões internacionais tem origem em varios pontos do mundo, isto determina que a maior parte da radiodifusão em ondas curtas seja feita de acordo com o horário padrão internacional, o GMT ou UTC (Universal Coordinated Time), e também conhecido como hora “Zulu” no setor aeronáutico.